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Gene pode impedir disseminação de câncer pela boca, diz estudo



Um estudo da Universidade de Illnois em Chicago, nos Estados Unidos, aponta que o controle do gene microRNA-138 pode ser responsável por impedir o avanço do câncer em células da língua, conforme divulgado nesta sexta-feira (23).
O trabalho será publicado na edição de agosto do International Journal of Cancer. Versões menores do RNA, os microRNAs são tidos como estimuladores de vários tipos de câncer, segundo afima o professor Xiaofeng Zhou, coordenador do estudo.
Com o controle dos níveis do gene microRNA-138, a habilidade de se espalhar de carcinomas no epitélio da língua é comprometida, de acordo com a pesquisa liderada pela equipe de Zhou.
Mais de 90% dos casos de câncer orais são carcinomas nas células do epitélio, normalmente originados na língua, no "chão" da boca e nas gengivas. Cerca de 30 mil norte-americanos desenvolvem a doença anualmente, segundo dados da American Cancer Society.
 
                            Conhecimento limitado


Para o especialista, o câncer na boca é uma doença pouco compreendida e mal tratada. Nos últimos cinco anos, novos tipos da doença aumentaram 8% nos Estados Unidos. Já os casos de câncer na boca subiram 21% no mesmo período, com 37% de aumento para carcinomas no epitélio da língua.
Ao considerar os óbitos, os números são mais alarmantes. Enquanto as mortes em decorrência de câncer baixaram desde 2005 até o presente, os casos relacionados com câncer de boca subiram 4%. Carcinomas na língua levaram 10% a mais pessoas à morte do que há cinco anos.
Zhou acredita que mais pesquisa é necessária. "Nosso conhecimento de aberrações ligadas com genes não codificantes e a contribuição deles para o início e o desenvolvimento de câncer é muito limitado", diz o especialista.

fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/07/gene-pode-impedir-disseminacao-de-cancer-pela-boca-diz-estudo.html

Sintomas da Gripe

Inicialmente, a gripe se parece com um resfriado comum, com congestão nasal, coriza, espirros e dor de garganta. Mas resfriados normalmente se desenvolvem lentamente, ao passo que a gripe tende a começar repentinamente. Geralmente um resfriado causa apenas um mal-estar. Na gripe, os sintomas são bem piores e a pessoa se sente muito mal.

Os sinais e sintomas mais comuns da gripe são:

  • Febre com temperatura superior a 38°C em adultos. Em crianças, a febre pode ser alta, com temperaturas de 39,5°C a 40,5°C.
  • Suor e calafrios.
  • Dores de cabeça.
  • Tosse seca.
  • Dores musculares, especialmente nas costas, braços e pernas.
  • Fadiga e fraqueza.
  • Congestão nasal.
  • Perda de apetite.
  • Diarréia e vômito em crianças.
 Em casos onde haja piora dos sintomas com tosse com catarro, febre alta e dor torácica (ou nos pulmões) ao respirar, isto pode indicar a presença de uma pneumonia. Nestes casos, procure um médico o mais breve possível.



fonte de pesquisa:http://www.bancodesaude.com.br/

O Albinismo

    
    São indivíduos que não possuem a pigmentação que dá cor as partes externas do corpo. Nos seres humanos normais esse pigmento, chamado melanina, é produzido na camada celular profunda da pele e se espalha para as camadas superiores visíveis. Para que isso aconteça é necessário a ajuda de uma enzima, a tirosinase. Por um erro na formação genética dos albinos, eles não possuem o gene que dá a ordem ao organismo para produzir essa enzima e assim não há produção da melanina, que além de dar cor, protege o corpo contra os males da radiação solar. Por isso, o albino é muito mais sensível a radiação dos raios ultravioleta. 

Graus de albinismo

O albinismo completo se apresenta quando a carência da substância corante se percebe na pele, no cabelo e nos olhos, sendo conhecido como albinismo oculo-cutâneo ou tiroxinase-negativo. Estes indivíduos apresentam a pele e os pêlos de cores branca, e os olhos de tom rosado. Sofrem de transtornos visuais, fotofobia, movimento involuntário dos olhos (nistagmus) ou estrabismo e, em casos mais severos, podem chegar à cegueira. A exposição ao sol não produz o bronzeamento, além de causar queimaduras de graus variados.
No albinismo ocular, uma versão menos severa deste transtorno, apenas os olhos são afetados. Nesta variedade do albinismo a cor da íris pode variar de azul a verde e, em alguns casos, castanho-claro - e cuja detecção se dá mediante exame médico. Nestes casos a fóvea (responsável pela acuidade visual, no olho) tende a desenvolver-se menos, pela falta da melanina, que cumpre um papel central no desenvolvimento do olho, nos fetos.
Os filhos da lua
Os albinos sofrem conseqüências devido a falta de proteção contra a luz solar especialmente na pele e nos olhos. Assim muitos preferem a noite para desenvolvimento de suas atividades, daí o nome filhos da lua. Muitos albinos humanos sofrem dificuldades de adaptação social e emocional. 

Transmissão

O albinismo é hereditário, e transmite-se de três formas distintas:
  1. Autossómica recessiva;
  2. Autossómica dominante, e
  3. Ligado ao cromossomo X, quando afecta apenas indivíduos do sexo masculino.

Cientistas identificam sinais genéticos da longevidade



Pesquisa analisou genoma de mais de mil pessoas com cem anos ou mais.
19 características específicas são relacionadas à longevidade excepcional
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Cientistas identificaram um conjunto de variações genéticas que permitem prever com 77% de sucesso se uma pessoa tem chances de viver mais de 100 anos, segundo estudos publicados esta quinta-feira (1).
Depois de analisar o genoma de mais de mil pessoas com cem anos ou mais, médicos e estatísticos descobriram 150 características genéticas particularmente frequentes nas pessoas que têm uma longevidade excepcional em comparação com o resto da população.
Os centenários são um exemplo ideal de envelhecimento, pois desenvolvem doenças relacionadas com a idade, como câncer, problemas cardiovasculares e demência muito depois dos 90 anos, destacaram os autores da pesquisa, publicada na revista "Science".
A equipe de cientistas conseguiu isolar 19 características genéticas específicas relacionadas à longevidade excepcional que caracterizam 90% dos centenários examinados.


fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/07/cientistas-identificam-sinais-geneticos-da-longevidade.html

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