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Síndrome da Mão Alheia


Imagine ser atacado por uma de suas próprias mãos, que tenta repetidamente estapear e socar você. Ou então entrar em uma loja e tentar virar à direita e perceber que uma de suas pernas decide que quer ir para a esquerda, fazendo-o andar em círculos. Essa realidade é bem conhecida da americana Karen Byrne, de 55 anos, que sofre de uma condição rara chamada Síndrome da Mão Alheia.
A síndrome de Byrne é fascinante, não somente por ser tão estranha, mas também por ajudar a explicar algo surpreendente sobre como nossos cérebros funcionam. O problema começou após ela passar por uma cirurgia, aos 27 anos, para controlar sua epilepsia, que havia dominado sua vida desde seus 10 anos de idade.
A cirurgia para curar a epilepsia normalmente envolve identificar e depois cortar um pequeno pedaço do cérebro no qual os sinais elétricos anormais se originam. Quando isso não funciona, ou quando a área danificada não pode ser identificada, os pacientes precisam passar por uma solução mais radical.
O quebra-cabeças exigia o rearranjo de blocos para que eles correspondessem a padrões em uma imagem.
Primeiro o homem tentou resolver o quebra-cabeças com sua mão esquerda (controlada pelo hemisfério direito), com bastante sucesso. Então Sperry pediu ao paciente que usasse sua mão direita (controlada pelo hemisfério esquerdo). Essa mão claramente não tinha nenhuma ideia de como fazê-lo.
A mão esquerda então tentou ajudar, mas a mão direita parecia não querer ajuda, então elas terminaram brigando como se fossem duas crianças.
Experiências como essa levaram Sperry a concluir que 'cada hemisfério é um sistema de consciência isolado, percebendo, pensando, lembrando, raciocinando, querendo e se emocionando'.
Em 1981 Sperry recebeu um prêmio Nobel por seu trabalho. Mas em uma ironia cruel do destino, ele então já sofria com uma doença degenerativa do cérebro, chamada kuru, provavelmente contraída em seus primeiros anos de pesquisas com cérebros.
Medicação
A maioria das pessoas que tiveram seus corpos calosos cortados parecem normais posteriormente. Você poderia cruzar com eles na rua e não saberia que algo havia acontecido.
Karen Byrne teve azar. Após a operação, o lado direito de seu cérebro se recusava a ser dominado pelo lado esquerdo. Ela sofreu com a Síndrome da Mão Alheia por 18 anos, mas felizmente para ela seus médicos encontraram uma medicação que parece ter trazido o lado direito de seu cérebro de volta ao controle.
A história de Byrne foi contada no último programa da série da BBC "The Brain" (O Cérebro), que foi ao ar na Grã-Bretanha na quinta-feira.

No caso de Byrne, seu cirurgião cortou seu corpo caloso, um feixe de fibras nervosas que mantém os dois hemisférios do cérebro em permanente contato.
Novo problema
O corte do corpo caloso curou a epilepsia de Byrne, mas a deixou com um problema totalmente diferente. Ela conta que inicialmente tudo parecia bem, mas que então os médicos começaram a notar um comportamento extremamente estranho.
"O médico me disse: 'Karen, o que você está fazendo? Sua mão está te despindo'. Até ele dizer isso eu não tinha percebido que minha mão esquerda estava abrindo os botões da minha camisa", diz. "Então eu comecei a abotoar a camisa novamente com a mão direita, mas assim que eu terminei, a mão esquerda começou a desabotoar de novo. Então o médico fez uma chamada de emergência para um outro médico e disse: 'Mike, você precisa vir aqui imediatamente, temos um problema'."
Karen Byrne havia saído da operação com uma mão esquerda que estava fora de controle. "Eu acendia um cigarro, colocava-o no cinzeiro e então minha mão esquerda jogava-o fora. Ela tirava coisas da minha bolsa sem que eu percebesse. Perdi muitas coisas até que eu percebesse o que estava acontecendo", diz.
Em alguns casos, a mão esquerda dela chegava a estapeá-la, sem controle. Ela conta que seu rosto chegava a ficar inchado com tantos golpes.
Luta de poder
O problema de Byrne foi provocado por uma luta por poder dentro de sua cabeça. Um cérebro normal é formado por dois hemisférios que se comunicam entre si por meio do corpo caloso.
O hemisfério esquerdo, que controla o braço e a perna direitos, tende a ser onde residem as habilidades linguísticas. O hemisfério direito, que controla o braço e a perna esquerdos, é mais responsável pela localização espacial e pelo reconhecimento de padrões.
Normalmente o hemisfério esquerdo, mais analítico, domina e tem a palavra final nas ações que desempenhamos. A descoberta do domínio hemisférico tem sua raiz nos anos 1940, quando os cirurgiões decidiram começar a tratar a epilepsia com o corte do corpo caloso.
Após a recuperação, os pacientes pareciam normais. Mas nos círculos psicológicos eles se tornaram lendas. Isso porque esses pacientes revelariam, com o tempo, algo que parece incrível - que as duas metades do nosso cérebro têm cada um uma espécie de consciência separada. Cada hemisfério é capaz de ter sua própria vontade independente.
Experiências
O homem que fez muitas das experiências que primeiro provaram essa tese foi o neurobiólogo Roger Sperry. Em um estudo particularmente notável, que ele filmou, é possível ver um dos pacientes com o cérebro dividido tentando resolver um quebra-cabeças.

Gene pode impedir disseminação de câncer pela boca, diz estudo



Um estudo da Universidade de Illnois em Chicago, nos Estados Unidos, aponta que o controle do gene microRNA-138 pode ser responsável por impedir o avanço do câncer em células da língua, conforme divulgado nesta sexta-feira (23).
O trabalho será publicado na edição de agosto do International Journal of Cancer. Versões menores do RNA, os microRNAs são tidos como estimuladores de vários tipos de câncer, segundo afima o professor Xiaofeng Zhou, coordenador do estudo.
Com o controle dos níveis do gene microRNA-138, a habilidade de se espalhar de carcinomas no epitélio da língua é comprometida, de acordo com a pesquisa liderada pela equipe de Zhou.
Mais de 90% dos casos de câncer orais são carcinomas nas células do epitélio, normalmente originados na língua, no "chão" da boca e nas gengivas. Cerca de 30 mil norte-americanos desenvolvem a doença anualmente, segundo dados da American Cancer Society.
 
                            Conhecimento limitado


Para o especialista, o câncer na boca é uma doença pouco compreendida e mal tratada. Nos últimos cinco anos, novos tipos da doença aumentaram 8% nos Estados Unidos. Já os casos de câncer na boca subiram 21% no mesmo período, com 37% de aumento para carcinomas no epitélio da língua.
Ao considerar os óbitos, os números são mais alarmantes. Enquanto as mortes em decorrência de câncer baixaram desde 2005 até o presente, os casos relacionados com câncer de boca subiram 4%. Carcinomas na língua levaram 10% a mais pessoas à morte do que há cinco anos.
Zhou acredita que mais pesquisa é necessária. "Nosso conhecimento de aberrações ligadas com genes não codificantes e a contribuição deles para o início e o desenvolvimento de câncer é muito limitado", diz o especialista.

fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/07/gene-pode-impedir-disseminacao-de-cancer-pela-boca-diz-estudo.html

Sintomas da Gripe

Inicialmente, a gripe se parece com um resfriado comum, com congestão nasal, coriza, espirros e dor de garganta. Mas resfriados normalmente se desenvolvem lentamente, ao passo que a gripe tende a começar repentinamente. Geralmente um resfriado causa apenas um mal-estar. Na gripe, os sintomas são bem piores e a pessoa se sente muito mal.

Os sinais e sintomas mais comuns da gripe são:

  • Febre com temperatura superior a 38°C em adultos. Em crianças, a febre pode ser alta, com temperaturas de 39,5°C a 40,5°C.
  • Suor e calafrios.
  • Dores de cabeça.
  • Tosse seca.
  • Dores musculares, especialmente nas costas, braços e pernas.
  • Fadiga e fraqueza.
  • Congestão nasal.
  • Perda de apetite.
  • Diarréia e vômito em crianças.
 Em casos onde haja piora dos sintomas com tosse com catarro, febre alta e dor torácica (ou nos pulmões) ao respirar, isto pode indicar a presença de uma pneumonia. Nestes casos, procure um médico o mais breve possível.



fonte de pesquisa:http://www.bancodesaude.com.br/

O Albinismo

    
    São indivíduos que não possuem a pigmentação que dá cor as partes externas do corpo. Nos seres humanos normais esse pigmento, chamado melanina, é produzido na camada celular profunda da pele e se espalha para as camadas superiores visíveis. Para que isso aconteça é necessário a ajuda de uma enzima, a tirosinase. Por um erro na formação genética dos albinos, eles não possuem o gene que dá a ordem ao organismo para produzir essa enzima e assim não há produção da melanina, que além de dar cor, protege o corpo contra os males da radiação solar. Por isso, o albino é muito mais sensível a radiação dos raios ultravioleta. 

Graus de albinismo

O albinismo completo se apresenta quando a carência da substância corante se percebe na pele, no cabelo e nos olhos, sendo conhecido como albinismo oculo-cutâneo ou tiroxinase-negativo. Estes indivíduos apresentam a pele e os pêlos de cores branca, e os olhos de tom rosado. Sofrem de transtornos visuais, fotofobia, movimento involuntário dos olhos (nistagmus) ou estrabismo e, em casos mais severos, podem chegar à cegueira. A exposição ao sol não produz o bronzeamento, além de causar queimaduras de graus variados.
No albinismo ocular, uma versão menos severa deste transtorno, apenas os olhos são afetados. Nesta variedade do albinismo a cor da íris pode variar de azul a verde e, em alguns casos, castanho-claro - e cuja detecção se dá mediante exame médico. Nestes casos a fóvea (responsável pela acuidade visual, no olho) tende a desenvolver-se menos, pela falta da melanina, que cumpre um papel central no desenvolvimento do olho, nos fetos.
Os filhos da lua
Os albinos sofrem conseqüências devido a falta de proteção contra a luz solar especialmente na pele e nos olhos. Assim muitos preferem a noite para desenvolvimento de suas atividades, daí o nome filhos da lua. Muitos albinos humanos sofrem dificuldades de adaptação social e emocional. 

Transmissão

O albinismo é hereditário, e transmite-se de três formas distintas:
  1. Autossómica recessiva;
  2. Autossómica dominante, e
  3. Ligado ao cromossomo X, quando afecta apenas indivíduos do sexo masculino.

Cientistas identificam sinais genéticos da longevidade



Pesquisa analisou genoma de mais de mil pessoas com cem anos ou mais.
19 características específicas são relacionadas à longevidade excepcional
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Cientistas identificaram um conjunto de variações genéticas que permitem prever com 77% de sucesso se uma pessoa tem chances de viver mais de 100 anos, segundo estudos publicados esta quinta-feira (1).
Depois de analisar o genoma de mais de mil pessoas com cem anos ou mais, médicos e estatísticos descobriram 150 características genéticas particularmente frequentes nas pessoas que têm uma longevidade excepcional em comparação com o resto da população.
Os centenários são um exemplo ideal de envelhecimento, pois desenvolvem doenças relacionadas com a idade, como câncer, problemas cardiovasculares e demência muito depois dos 90 anos, destacaram os autores da pesquisa, publicada na revista "Science".
A equipe de cientistas conseguiu isolar 19 características genéticas específicas relacionadas à longevidade excepcional que caracterizam 90% dos centenários examinados.


fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/07/cientistas-identificam-sinais-geneticos-da-longevidade.html

Campanha contra H1N1 acaba, mas cidades podem estender vacinação

O Ministério da Saúde emitiu nesta quarta-feira (2) uma recomendação aos Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais e Municipais de Saúde para que os municípios continuem a vacinar contra a gripe H1N1 crianças acima de 2 anos e abaixo de 5 e adultos entre 30 e 39 anos. A campanha nacional de vacinação contra a gripe H1N1 foi encerrada nesta quarta.
O ministério pretende usar a campanha nacional contra a pólio, no próximo dia 12, para aumentar a vacinação na faixa etária de 2 a 5 anos, a mesma que vai ser imunizada contra a paralisia infantil. A vacinação de adultos entre 30 e 39 anos no mesmo dia será uma decisão de cada município.


Essas duas faixas etárias ficaram abaixo da meta de vacinação do ministério. Na faixa de 30 a 39 anos, foram atingidos 60% do público-alvo (17,5 milhões de vacinados) e na de 2 a 5 anos, foram atingidos apenas 10% (1 milhão de vacinados). A meta do ministério era imunizar pelo menos 80% de todos os públicos-alvo da campanha.
De janeiro a 8 de maio do ano passado, foram registradas 540 internações e 64 mortes em decorrência da gripe H1N1 –segundo o ministério, 18% dos casos graves e 30% dos óbitos foram em gestantes. Por conta disso, o ministério recomenda que gestantes procurem um posto para tomar a vacina, em qualquer momento da gravidez.

fonte: http://g1.globo.com/especiais/virus-a-h1n1/noticia/2010/06/campanha-contra-h1n1-acaba-mas-cidades-podem-estender-vacinacao.html

Dia Mundial sem Tabaco discute os riscos do fumo para as mulheres

No Dia Mundial sem Tabaco, comemorado nesta segunda-feira (31), o Ministério da Saúde em parceria com as Secretarias Estaduais de Saúde realizam uma grande campanha de combate ao tabagismo, cujo tema "Tabaco e Gênero" será focado especificamente no tabagismo feminino.

O objetivo central da campanha é chamar a atenção do mundo sobre a epidemia e às doenças e mortes que estão relacionadas a ela, além de mobilizar os profissionais da saúde para que fortaleçam a sua participação social no controle do tabagismo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o fumo é uma das principais causas de morte evitável hoje no planeta. Cerca de cinco milhões de pessoas morrem por ano devido ao tabagismo e caso as estimativas de aumento do consumo de produtos como cigarros, charutos e cachimbos se confirmem, esse número aumentará para mais de 8 milhões de mortes anuais por volta de 2030, dos quais 2,5 milhões serão do sexo feminino.
Um terço da população mundial adulta, cerca de 1,3 bilhão de pessoas, fuma. Nos países em desenvolvimento, os fumantes somam 48% dos homens e 7% das mulheres, enquanto nos desenvolvidos, a participação do sexo feminino triplica, num total de 42% de homens e 24% de mulheres fumantes. No Brasil, os dados do Ministério da Saúde mostram que 18,8% da população são fumantes, sendo que do total da população brasileira, 22,7% dos fumantes são homens e 16% são mulheres. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 40% das mortes de mulheres com menos de 65 anos são causadas pelo consumo de tabaco.  

A preocupação do tabagismo para jovens também é grande. A OMS estima que, a cada dia, 100 mil crianças tornam-se fumantes em todo o planeta. O cigarro é a segunda droga mais consumida pelos jovens brasileiros e, anualmente, 200 mil morrem por causa doenças associadas ao tabaco, como câncer do pulmão e doenças cardiovasculares. "Apesar de o Tabagismo ser uma doença cada vez mais divulgada no mundo todo, assim como os malefícios provocados por ela, os jovens de hoje ainda procuram o cigarro. O início do tabagismo acontece até os 19 anos de idade (90% dos casos) e é mais frequente de 10 a 15 anos de idade", diz a psicóloga Silvia Cury. 
Campanha aborda a saúde da mulher
O tema escolhido para a campanha deste ano, "Gênero e tabaco com ênfase no marketing para mulheres", aborta como a indústria de tabaco busca estratégias de marketing para aumentar a comercialização de seus produtos entre o sexo feminino.

Na última pesquisa do Ministério da Saúde realizada em parceria com o IBGE, em 2008, revela que, embora o número de fumantes venha caindo, a redução de prevalência entre as mulheres foi menor do que entre os homens. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde, em algumas regiões do país, as jovens estão experimentando cigarros com maior frequência do que meninos, e o marketing desses produtos contribui muito para esse dado.

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que o tabagismo seja responsável por 40% dos óbitos nas mulheres com menos de 65 anos e por 10% das mortes por doença coronariana nas mulheres com mais de 65 anos de idade. Uma vez abandonado o cigarro, o risco da doença cardíaca começa a decair após um ano, reduz-se à metade e, após dez anos, atinge o mesmo nível de quem nunca fumou.

Os efeitos do tabagismo possuem algumas peculiaridades no organismo das mulheres. Estudos realizados pela Universidade de Missouri (EUA) comprovaram que a fertilidade é menor em mulheres que fumam. Além disso, o fumo pode antecipar a menopausa e aumentar as chances de osteoporose nas mulheres nessa fase.

A aceleração do metabolismo e o consequente emagrecimento, provocado pelo cigarro, geralmente constitui uma barreira para mulheres deixarem o vício. Porém, esse mito de que fumar emagrece foi derrubado pelos pesquisadores da Universidade de Navarro, na Espanha. Muito pelo contrário, os cientistas analisaram o índice de massa corporal e os níveis de atividades físicas de mais de 7,5 mil pessoas e chegaram a conclusão de que aqueles que fumavam ou que eram ex-fumantes engordaram muito mais num período de quatro anos, em comparação aos não-fumantes.  
Perigos ocultos do tabagismo
Além dos riscos aumentados de câncer de pulmão, de boca e de diabetes, o tabagismo pode causar muitos outros problemas menos conhecidos. Cientistas do Brain Research Center, da Índia, descobriram uma ligação direta existente entre tabagismo e danos cerebrais. Um composto do cigarro, chamado NNK, desencadearia uma resposta exagerada do cérebro a partir de células imunes no sistema nervoso central, fazendo com que os glóbulos brancos, que normalmente eliminam células danificadas, passem a atacar células saudáveis, resultando em graves danos neurológicos.

Sem contar que a nicotina faz com que o organismo dos fumantes produza menos colágeno, substância responsável pelas fibras elásticas da pele, fazendo com que a aparência fique mais comprometida, com flacidez e rugas precoces.

O tabagismo não é prejudicial apenas para quem fuma. Dados da Universidade de York, no Reino Unido, mostraram que mulheres que fumam na gravidez têm maior risco de ter um filho hiperativo e com problemas de atenção na escola. Outro estudo, feito pela Universidade de Brock, no Canadá, mostrou que a fumaça do cigarro dos outros está por trás de 40% dos casos de sinusite crônica nos Estados Unidos. 

fonte: http://msn.minhavida.com.br/conteudo/11371-Dia-Mundial-sem-Tabaco-discute-os-riscos-do-fumo-para-as-mulheres.htm

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