Mais 5 estados aderem à ação contra a reforma da saúde nos EUA, diz Flórida
"Treze estados já haviam recorrido contra mudanças propostas por Obama.
Governo federal afirmou que recurso não terá sucesso."
 Mais cinco estados vão aderir ao grupo que está contestando         judicialmente a reforma na saúde nos EUA, informou nesta         quarta-feira (7) o procurador-geral da Flórida.
 "Damos boas vindas a Indiana, Dakota do Norte, Mississippi,         Nevada e Arizona", disse Bill McCollum.
 A ação havia sido iniciada por 13 estados em 23 de março, minutos              depois de o presidente Barack Obama sancioná-la.
O processo argumenta que a reforma viola os direitos e a         soberania dos estados, garantidos pela Constituição dos Estados  Unidos.
Na época, a Casa Branca afirmou que a ação não seria  bem-sucedida.
O processo diz que a lei -- que amplia o plano de saúde do         governo para os pobres, impõe novos impostos sobre os ricos e         requer que seguradoras cubram pessoas com doenças pré-existentes         -- viola a cláusula comercial da Constituição ao exigir que         quase todos os norte-americanos possuam um seguro de saúde. 
Autoridades estaduais também disseram que a proposta de lei         assinada por Obama pouco depois do meio-dia contrariava a Décima         Emenda da Constituição dos EUA, que diz: "Poderes não         delegados aos Estados Unidos pela Constituição, nem proibidos         por ela aos Estados, são reservados aos Estados." 
Além de McCollum, os procuradores-gerais da Carolina do Sul,         Nebrasca, Texas, Utah, Alabama, Colorado, Michigan, Pensilvânia,         Washington, Idaho e Dakota do Sul aderiram ao processo, segundo         comunicado do governo da Flórida. 
                  James Caldwell, procurador-geral democrata de         Louisiana, também defendeu a causa. Esperava-se que o         procurador-geral republicano de Virgínia abrisse um processo         separado contra a lei aprovada pelo Congresso, majoritariamente  democrata.
 
 

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